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Diretrizes do Site GNU

Nosso objetivo é levar informações às pessoas. Manter o design do site simples ajuda a cumprir isso.

Por favor, seja atencioso com todas as pessoas que acessam nossas páginas da web e acomode-as, incluindo aquelas que usam navegadores somente de texto ou navegadores antigos, bem como aquelas com conexões lentas. Desejamos evitar que os designs web tenham uma ótima aparência em uma versão de um navegador e que seja feio em muitos outros. Claro, por favor, não instale nenhum dos navegadores web privativos disponíveis se você já não os usa.

Diretrizes gerais

Diretrizes de direitos autorais

Escrita e pontuação

Nomes de arquivos

URLs

Diretrizes de HTML

Tabelas e menus

Usando nosso modelo de página

Estilo

Estilo de páginas modeladas

Outras folhas de estilos

Uso de imagens

Apêndice 1 - Políticas de links

Um dos aspectos mais complexos da manutenção de páginas web é seguir as diretrizes de links; no entanto, também é um aspecto crucial do trabalho.

Nós nos esforçamos para garantir que todas as páginas que promovemos – todas as páginas que recebem links em nosso site – sejam amigáveis ao movimento software livre. Algumas páginas obviamente não atenderão a esses padrões; se o site critica a Free Software Foundation, ou não tem relação aparente com o software livre e questões relacionadas, não deve-se acrescentar um link para ele. Além disso, no entanto, existem critérios usados para determinar se é ou não apropriado fornecer um link para uma página da nossa. Eles estão listados abaixo, em ordem decrescente de importância geral.

Qual é o contexto do link?

O propósito do link em nosso site terá um papel na determinação de quão fortemente ele deve ser julgado em relação aos outros critérios. Páginas hospedando projetos GNU serão julgadas com os mais altos padrões. Páginas sobre outros softwares livres e grandes promoções – por exemplo, incluídas em um feed de notícias na página principal – estão em segundo lugar. Os links na página de filosofia podem ter mais margem de manobra ao falar sobre software privativo; As páginas do grupo de usuários GNU/Linux devem chamar o sistema quase sempre de GNU/Linux, mas dificilmente são verificadas em outros critérios. Tenha sempre isso em mente ao decidir como pesar cada aspecto dessas políticas.

A página promove software privativo?

A grande questão levantada pelo movimento software livre é que o software privativo apresenta um dilema ético: você não pode concordar com termos não-livres e tratar os que estão à sua volta como gostaria de ser tratado. Quando softwares privativos são promovidos, as pessoas ficam com a impressão de que não há problema em usá-los, enquanto tentamos convencê-las do contrário. Como tal, evitamos oferecer publicidade gratuita, seja diretamente em nosso site ou indiretamente por meio de links.

O que é complicado nesse critério é o ponto de “promoção”: há uma diferença entre mencionar software privativo e fazer um discurso de vendas para ele. De fato, o site do Projeto GNU faz menção a software privativo por toda parte, mas nunca dá às pessoas a impressão de que seu uso não apresenta problemas éticos.

Há duas coisas a ter em mente ao determinar se uma referência a um software privativo o promove ou simplesmente o menciona. Em primeiro lugar, quanta informação é oferecida sobre o software? Segundo, quanta informação é provável que o leitor realmente ganhe com essa página?

Páginas diferentes fornecem diferentes quantidades de informações sobre software privativo; quanto mais elas fornecem, mais problema elas representam para nós. Por exemplo, algumas páginas podem ser vinculadas ao site principal de um programa de software privativo. Outros podem descrever sua funcionalidade em detalhes. Até mesmo o nome do produto é dado; há uma diferença entre “Windows” e “Microsoft Windows XP Home Edition”.

Se a página exigir JavaScript não livre e não trivial e houver falhas graves com o JavaScript desativado, o link não deverá ser criado. Da mesma forma, se a página incorporar o Flash que desempenha um papel importante, de modo que uma pessoa perderia algo importante se os vídeos não forem reproduzidos, o link não deverá ser criado.

O assunto da referência também terá um papel na determinação de quão problemática é uma referência. Se o software já é muito popular, é improvável que uma menção básica seja novidade para o leitor. Alguns exemplos de software privativo que são comuns o suficiente para serem considerados “conhecidos” são os principais sistemas operacionais (Windows, Mac OS, SO Sun, HP-UX) e aplicativos comuns principais, como Office, Internet Explorer, Photoshop, Acrobat Reader e Flash.

As páginas de projeto dos softwares GNU sentem a força total desta política. O software privativo deve ser mencionado apenas quando o software GNU fornece suporte a ele ou para compará-lo com os recursos de software privativo bem conhecido. Por exemplo, o texto a seguir – e não muito mais – seria aceitável:

w3 is a web browser for GNU Emacs, similar to Internet Explorer. It can run on all platforms GNU Emacs runs on, including GNU/Linux, proprietary Unix systems, and Windows. 1

Links que aparecem em outras áreas, como os depoimentos ou páginas de filosofia, bem como links para grupos de usuários podem discutir esse software em maior detalhe, mas links e outros métodos de incentivo para “aprender mais”. ainda devem ser evitados.

Como a página compara software livre ao código aberto?

Quase todas as páginas que possuem links em nosso site devem, no mínimo, tratar software livre e código aberto igualmente. Não fazer isso – seja omitindo o software livre ou sugerindo que o código aberto é superior – geralmente é inaceitável. As páginas de projeto dos softwares GNU devem ter pouca menção a código aberto. A página do GNOME é usada para fornecer um bom exemplo de uma maneira diplomática de fazer isso:

GNOME is part of the GNU Project, and is free software (sometimes referred to as open source software). 2

Qualquer exceção a esta regra deve ser aparente no contexto. Por exemplo, as páginas dos grupos de usuários podem falar mais detalhadamente sobre código aberto; nós declaramos na página de grupos de usuários, “As with our links page, the FSF is not responsible for the contents of other websites, or how up-to-date their information is.” 3

Como a página trata o Projeto GNU?

As páginas para as quais acrescentamos link devem tratar bem o Projeto GNU. O principal aspecto a ser observado a esse respeito é se a página chama o sistema GNU/Linux ou apenas “Linux”. As páginas do projeto de software GNU e do grupo de usuários quase nunca, ou nunca, deixarão de fazer isso. Novamente, as exceções para outras páginas devem ser aparentes no contexto.

Isto posto, certas partes de uma página não devem ser consideradas contra esses critérios. Por exemplo, suponha que fôssemos fazer um link para uma página em um site de notícias de software livre. Quaisquer anúncios ou comentários de leitores anexados ao artigo não serão considerados ao determinar se ele atendeu ou vinculou as diretrizes, uma vez que elas são entendidas como a opinião de seus autores individuais. Da mesma forma, em páginas de grupos de usuários, o conteúdo de fóruns e páginas wiki não deve ter peso nesses aspectos.

Por fim, alguns sites são sempre considerados exceção com a maioria dessas diretrizes. Esses sites são geralmente sobre questões que são importantes, mas um tanto periféricas, para o movimento do software livre. Várias vezes acrescentamos link para o site da Electronic Frontier Foundation, embora eles incentivem o uso do Flash e falem exclusivamente sobre software livre. É geralmente entendido que, uma vez que estas páginas não são primariamente sobre software livre, as políticas não possuem força total para elas.

Como uma explicação final (vinda do RMS): Mesmo para fazer links a partir do www.gnu.org, nós não exigimos que as pessoas chamem o sistema GNU/Linux ou usem o termo “software livre” em vez de “open source”. No entanto, exigimos que eles não promovam nenhum software não-livre.

Se tudo isso parece complicado, é porque, infelizmente, é. Não se preocupe; um talento para isso vem com o tempo e a experiência. Você pode avaliar erroneamente algumas páginas enquanto aprende a ter uma ideia do que é aceitável e do que não é; Por favor, não hesite em receber uma segunda opinião de um webmaster mais experiente, ou alguém como o Chief Webmaster ou o RMS. Novas exceções sempre surgirão; mantenha uma mente aberta para essa possibilidade e esteja preparado para lidar com eles adequadamente.

Apêndice 2 - Trabalhando com repositórios CVS Web

Comandos básicos de CVS

Para mais detalhes sobre o CVS, como reverter para uma versão anterior, ou olhar para a saída diff de uma mudança particular, veja a Documentação do CVS.

Como o CVS não é capaz de manipular links simbólicos diretamente, um mecanismo separado foi implementado para permitir que os webmasters mantenham links simbólicos, como segue. (Os links simbólicos reais não são mais criados no www.gnu.org; em vez disso, são usadas as regras do mod_rewrite. Mas manteremos essa discussão falando sobre links simbólicos, já que é mais fácil entender isso.)

Ser um link simbólico significa que os links relativos da página vinculada podem ser interrompidos quando o link simbólico pula para um diretório diferente.

Arquivos especiais, chamados .symlinks, ao fazer commit para a árvore CVS, são interpretados como especificações para construir links simbólicos. Cada especificação de link simbólico do arquivo .symlinks é honrada, ou seja, o link simbólico é criado se ainda não existir. Se um link simbólico for encontrado no diretório e não estiver listado no arquivo .symlinks, ele será removido.

Os arquivos .symlinks obedecem ao formato ln -s, conforme descrito abaixo:

Aqui está um exemplo de um arquivo .symlinks:

# Cria um link chamado l.html para um alvo t.html.
# É estritamente equivalente a ln -s t.html l.html:
t.html l.html

Em cada linha, o primeiro nome de arquivo deve ser um nome de caminho relativo para um arquivo existente. O segundo nome de arquivo não pode conter nenhuma barra; é o nome do link simbólico a ser criado no diretório atual. Por exemplo, se uma página chamada dir.html existir no diretório /dir, e index.html não existir, /dir/.symlinks deve conter uma linha como esta:

dir.html index.html

A analogia de ln -s representa apenas parte da história. O método atual realmente aproveita a flexibilidade da regravação de URL. Assim, uma única entrada HTML no arquivo .symlinks define links para todas as possíveis traduções que seguem nossas convenções de nomenclatura. Isso torna impossível usar links simbólicos para redirecionar para e de arquivos HTML cujos nomes se parecem com traduções, ou seja, página.ll.html ou page.ll-cc.html, onde ll and cc são códigos de duas letras. Quando você precisar desses redirecionamentos, use o mecanismo htaccess.

Hoje em dia, o tratamento de .symlinks acontece em www.gnu.org por meio de uma tarefa de cron que é executada duas vezes por hora. Os webmasters não têm acesso a ele.

.htaccess e redirecionamentos

Para os navegadores, os links simbólicos na seção anterior são indistinguíveis do arquivo real. Você pode querer um redirecionamento real em alguns casos. Você pode fazer isso no arquivo de controle de nível superior .htaccess, ou usando algo parecido com isto como o arquivo a ser redirecionado:

<meta http-equiv="refresh" content="0; url=https://www.gnu.org/alvo">

Scripts do lado do servidor

Uma descrição de scripts e software usados no www.gnu.org está disponível. Por favor, leia-a antes de escrever qualquer script, e também atualize-a conforme necessário, se você tiver acesso de escrita a www.

Administradores de sistema

Os administradores de sistema do GNU mudam de tempos em tempos. Por favor, envie um e-mail para a lista de sysadmin <sysadmin@gnu.org> em vez de uma pessoa específica, a menos que você tenha uma razão específica para isso.

Recursos úteis

Notas do tradutor:
  1. Em português, o exemplo de texto usando o w3 seria equivalente a:

    O w3 é um navegador da web para o GNU Emacs, semelhante ao Internet Explorer. Ele pode rodar em todas as plataformas em que o GNU Emacs roda, incluindo GNU/Linux, sistemas Unix privativos e Windows.

  2. Em português, o exemplo de texto usando o GNOME seria equivalente a:

    O GNOME faz parte do Projeto GNU e é um software livre (às vezes chamado de software de código aberto).

  3. Em português, a declaração na páginas de grupos de usuários seria equivalente a:

    Assim como na nossa página de links, a FSF não é responsável pelo conteúdo de outros sites, nem pela atualização de suas informações.