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Insegurança privativa


O software não livre (privativo) é muitas vezes um malware (projetado para maltratar o usuário). O software não livre é controlado por seus desenvolvedores, o que os coloca em uma posição de poder sobre os usuários; isso é a injustiça básica. Os desenvolvedores e fabricantes muitas vezes exercem esse poder em detrimento dos usuários aos quais eles deveriam servir.

Isso geralmente assume a forma de funcionalidades maliciosas.


Esta página lista casos claramente estabelecidos de insegurança em software privativo que têm consequências graves ou são dignos de nota. Embora a maioria dessas falhas de segurança não sejam intencionais, portanto, não são funcionalidades mal-intencionadas em sentido estrito, nós as relatamos para mostrar que o software privativo não é tão seguro quanto a mídia convencional pode dizer.

Isso não significa que o software livre seja imune a bugs ou inseguranças. A diferença entre o software livre e o privativo a este respeito é o tratamento dos bugs: os usuários de software livre são capazes de estudar o programa e/ou corrigir os bugs que encontram, muitas vezes em comunidades, pois são capazes de compartilhar o programa, enquanto programa privativo os usuários são forçados a confiar no desenvolvedor do programa para as correções.

Se o desenvolvedor não se preocupar em corrigir o problema – geralmente é o caso de software incorporado e versões antigas – os usuários estão perdidos. Mas se o desenvolvedor enviar uma versão corrigida, ela pode conter novas funcionalidades maliciosas, bem como correções de bugs.

Se você conhece um exemplo que deveria estar nesta página, mas não está aqui, por favor, escreva para <webmasters@gnu.org> para nos informar. Por favor, inclua a URL de uma ou duas referências confiáveis para servir como comprovação específica.